segunda-feira, 30 de maio de 2011

RAP como instrumento de conscientização





O fato de o RAP ter sido confundido preconceituosamente com o crime, como se os rappers incitassem à violência, impediu que a representação feita por suas letras fosse plenamente apreendida. Os alertas feitos pelos rappers sobre as armadilhas dos sistema capitalista contra o jovem pobre foram vistos como convocação para uma guerra contra a sociedade.

No senso comum, desenvolveu-se uma odiosa idéia de que o jovem afrobrasileiro, pobre, morador das periferias, sem acesso a escola de qualidade e, conseqüentemente, sem colocação no mercado de trabalho era um potencial criminoso. Os preconceituosos tomaram as letras de RAP como um reforço da “fúria” desse jovem contra a “sociedade de bem”.

Ao contrario disso, o RAP, como instrumento de conscientização e veículo de transmissão de mensagens dos jovens afrobrasileiros pobres, foi a voz mais competente para avisar que a verdadeira “malandragem” é viver.


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quinta-feira, 26 de maio de 2011

RAP - representação de escolhas



As letras de RAP contribuíram para a compreensão de como parcela dos jovens vivem na periferia de São Paulo e dos significados que deram às representações que fizeram de suas vivências marcadas por profunda escassez, privação e violência.

Entender historicamente as escolhas que esses jovens respresentaram em suas canções costitui-se um desafio, na medida em que as letras carregam sonhos, desejos, dores, esperanças e projetos ou, em algumas delas, a falta disso tudo.


Expressão Ativa - Na dor de uma Lágrima - Espaço RAP

segunda-feira, 23 de maio de 2011

RAP - Outra Representação Competente da Violência


Ao Cubo - Naquela Sala


Alguns rappers se tornaram, por meio de suas canções, cronistas competentes da violência cotidiana a que está submetido parcela dos jovens pobres de periferia. Por sofrer o que canta, o rapper é o legitimo portador da autoridade para falar sobre o sofrimento desses jovens.

Ao perceberem a força do tema "violência" no cotidiano e o consequente reforço dado pelos meios de comunicação, os rappers se especializaram em abordar a violência em todas as suas dimensões.

Dessa forma o RAP passou a inverter o discurso dos meios de comunicação, cantando de outro ponto de vista o que era distorcido pela mídia. O RAP apresenta versões alternativas ao discurso midiatico da violência.

O RAP apresenta um confronto sócio-político que procura neutralizar as falas incriminatórias e ideologizadas dos noticiários, que costumavam a associar o RAP à criminalidade nas favelas e nos morros.

Muitos, preconceituosamente, confundiram o RAP com o crime. Por isso, essas representações feita pelas letras não foram apreendidas. Ou seja, racista, classista e todo tipo de preconceituoso, não entendem o RAP. Ainda bem!


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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Cursos Educar - Cursos Profissionalizantes a Distância


Há duas semanas comecei um curso a distância (Criação de Websites) pelo portal cursos educar. O Portal cursos educar oferece uma variedade de cursos profissionalizantes, dentre eles: Diagramação de Jornais e Revistas, Assessoria de Comunicação, Reportagem em TV, Redação em Rádio, Informática, Mídias Sociais, etc. São todos cursos muito baratos e práticos, que possibilitam a aplicação do conhecimento já na primeira semana. A modalidade de ensino a distância facilita enormemente a vida de que precisa estudar, mas não tem tempo. Além desses citados, o cursos educar oferece também vários cursos gratuítos. É só entrar no site e conferir:

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O manobrista bêbado

Bar Aurora & Boteco Ferraz fizeram um espetacular filme de conscientização: 'Drunk Valet'.

Se um manobrista bêbado não pode dirigir seu carro, por que então você o dirige alcoolizado?




Essa é a mensagem: "Não deixe um mostorista alcoolizado dirigir seu carro, mesmo que esse motorista seja você!"

Tinha de virar uma campanha!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

TUDO É AFRICANO

Palestra realizada no dia 18/04/2011 na EMEF Antônio Carlos de Andrada e Silva, ministrada pelo Prof. Dr. Henrique Cunha Jr. sobre as Contribuições dos Africanos para a Cultura Brasileira.



Filme produzido pelos Alunos Monitores da Sala de Informática Educativa.